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Registros recuperados : 2 | |
2. | | MOREIRA, A. N.; HAJI, F. N. P.; COSTA, N. D.; HAJI, A. T.; CARVALHO, J. F. de; OLIVEIRA, J. V. de; SANTOS, A. P. dos; ALENCAR, J. A. de; BARBOSA, F. R. B. Avaliacao de produtos quimicos para o controle de tripes na cultura da cebola. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 18, p. 460-461, 2000. Suplemento. Edição dos Anais do 40 Congresso Brasileiro de Olericultura; 2 Congresso Ibero-Americano sobre Utilização de Plástico na Agricultura; 1 Simpósio Latino-Americano de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares,... Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
07/11/2023 |
Data da última atualização: |
07/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LACERDA, V. A. M. L.; SOUSA, G. P. de; ROSINHA, G. M. S.; RECH FILHO, E. L.; ALMEIDA, J. R. M. de; BITTENCOURT, D. M. de C. |
Afiliação: |
VALQUÍRIA ALICE MICHALCZECHEN LACERDA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; GLEICIANE PINHEIRO DE SOUSA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS; GRACIA MARIA SOARES ROSINHA, Cenargen; ELIBIO LEOPOLDO RECH FILHO, Cenargen; JOAO RICARDO MOREIRA DE ALMEIDA, CNPAE; DANIELA MATIAS DE C BITTENCOURT, Cenargen. |
Título: |
Comparativo metodológico na produção de espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira em bactérias. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 88-92. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As proteínas de seda de aranha (espidroínas) são consideradas um material ideal para a produção de biomateriais inovadores com diferentes aplicações biotecnológicas. Dessa forma, diferentes grupos de pesquisa e a indústria têm investido na otimização de sistemas heterólogos de produção, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção de espidroínas sintéticas. Assim, procurou?se avaliar dois métodos para a indução da expressão de cinco espidroínas sintéticas distintas em bactéria Escherichia coli, a expressão por autoindução e pela adição de IPTG no meio de cultivo. Para tal, ela foi cotransformada com um plasmídeo que adapta o metabolismo da bactéria para a produção de espidroínas, e um plasmídeo para expressão das espidroínas. Essas proteínas foram moduladas de acordo com as espidroínas de aranhas da biodiversidade brasileira, Parawixia bistriata e Nephilengys cruentata. Após o crescimento do pré?inóculo bacteriano, uma alíquota foi induzida com IPTG e por autoindução (n=3). Ao final, a OD600 e o pH foram adquiridos e as amostras foram precipitadas. As proteínas extraídas foram analisadas qualitativamente por SDS?PAGE, e identificadas por Western blot. Nos dois métodos, o pH não foi um fator limitante para o crescimento bacteriano. A indução com IPTG produziu três espidroínas avaliadas, enquanto o processo da autoindução produziu todas as cinco proteínas. Nesse caso, o protocolo da autoindução teve uma eficiência maior quando comparado à indução com IPTG para a produção em E. coli de diferentes espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira. MenosAs proteínas de seda de aranha (espidroínas) são consideradas um material ideal para a produção de biomateriais inovadores com diferentes aplicações biotecnológicas. Dessa forma, diferentes grupos de pesquisa e a indústria têm investido na otimização de sistemas heterólogos de produção, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção de espidroínas sintéticas. Assim, procurou?se avaliar dois métodos para a indução da expressão de cinco espidroínas sintéticas distintas em bactéria Escherichia coli, a expressão por autoindução e pela adição de IPTG no meio de cultivo. Para tal, ela foi cotransformada com um plasmídeo que adapta o metabolismo da bactéria para a produção de espidroínas, e um plasmídeo para expressão das espidroínas. Essas proteínas foram moduladas de acordo com as espidroínas de aranhas da biodiversidade brasileira, Parawixia bistriata e Nephilengys cruentata. Após o crescimento do pré?inóculo bacteriano, uma alíquota foi induzida com IPTG e por autoindução (n=3). Ao final, a OD600 e o pH foram adquiridos e as amostras foram precipitadas. As proteínas extraídas foram analisadas qualitativamente por SDS?PAGE, e identificadas por Western blot. Nos dois métodos, o pH não foi um fator limitante para o crescimento bacteriano. A indução com IPTG produziu três espidroínas avaliadas, enquanto o processo da autoindução produziu todas as cinco proteínas. Nesse caso, o protocolo da autoindução teve uma eficiência maior quando comparado à indução com IPTG para a produçã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Autoindução; Flag; IPTG; Nephilengys cruentata; Parawixia bistriata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157954/1/Comparativo-metodologico-na-producao.pdf
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Marc: |
LEADER 02478nam a2200229 a 4500 001 2157954 005 2023-11-07 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLACERDA, V. A. M. L. 245 $aComparativo metodológico na produção de espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira em bactérias.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 88-92.$c2023 520 $aAs proteínas de seda de aranha (espidroínas) são consideradas um material ideal para a produção de biomateriais inovadores com diferentes aplicações biotecnológicas. Dessa forma, diferentes grupos de pesquisa e a indústria têm investido na otimização de sistemas heterólogos de produção, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção de espidroínas sintéticas. Assim, procurou?se avaliar dois métodos para a indução da expressão de cinco espidroínas sintéticas distintas em bactéria Escherichia coli, a expressão por autoindução e pela adição de IPTG no meio de cultivo. Para tal, ela foi cotransformada com um plasmídeo que adapta o metabolismo da bactéria para a produção de espidroínas, e um plasmídeo para expressão das espidroínas. Essas proteínas foram moduladas de acordo com as espidroínas de aranhas da biodiversidade brasileira, Parawixia bistriata e Nephilengys cruentata. Após o crescimento do pré?inóculo bacteriano, uma alíquota foi induzida com IPTG e por autoindução (n=3). Ao final, a OD600 e o pH foram adquiridos e as amostras foram precipitadas. As proteínas extraídas foram analisadas qualitativamente por SDS?PAGE, e identificadas por Western blot. Nos dois métodos, o pH não foi um fator limitante para o crescimento bacteriano. A indução com IPTG produziu três espidroínas avaliadas, enquanto o processo da autoindução produziu todas as cinco proteínas. Nesse caso, o protocolo da autoindução teve uma eficiência maior quando comparado à indução com IPTG para a produção em E. coli de diferentes espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira. 653 $aAutoindução 653 $aFlag 653 $aIPTG 653 $aNephilengys cruentata 653 $aParawixia bistriata 700 1 $aSOUSA, G. P. de 700 1 $aROSINHA, G. M. S. 700 1 $aRECH FILHO, E. L. 700 1 $aALMEIDA, J. R. M. de 700 1 $aBITTENCOURT, D. M. de C.
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